No Brasil, em torno de 50% das empresas precisam encerrar suas atividades antes de três anos de vida, segundo dados do IBGE. Os principais motivos apontados pela instituição são a falta de planejamento e o descontrole na gestão, e hoje a W7 está superando esta marca.
Eu poderia dizer que vivemos em um momento difícil e complicado, no entanto o momento sempre é difícil para quem tenta desbravar o universo empresarial. Existe um exército de dificultadores bem preparados e ávidos por tirar um pedaço de quem ousa enfrentar estes desafios, e que busca o direito de ocupar um novo lugar, o seu espaço, a mudança de seu status quo. Chegar aos três anos de vida pode ser considerado pouco, e vou dizer que é mesmo, é muito pouco perto de onde ainda pretendemos chegar. A W7 tem orgulho em dizer que não “sobreviveu” a estes três anos, ela ultrapassou este tempo com uma energia de quem tem muito a oferecer, muito a crescer. Os três anos de vida encontram uma empresa cada dia mais sólida, mais experiente, com um grupo cada dia maior de parceiros, e talvez aí esteja um dos pontos responsáveis por chegarmos aqui com uma saúde empresarial que nos orgulha: não contratamos funcionários, fazemos parcerias. Estamos cercados de pessoas que tem os mesmos objetivos, e que ainda assim pensam muito diferente uma das outras, e crescemos nas diferenças, são elas que nos fazem mais fortes, mais resistentes e mais sábios.
Se nos perguntassem o segredo do sucesso, que até este momento tem corrido sempre ao nosso lado, nós poderíamos citar sim o planejamento e a gestão, foram fatores importantes e em constante mudança para se adaptar a este mercado que cresce em um ritmo que impressiona. Seria correto também dizer que boa parte disto se deve ao cuidado e a dedicação que temos com cada um dos nossos clientes, cada um é único, e suprir suas necessidades não serve, buscamos surpreender agregando mais valor e superando o padrão esperado. No entanto, se tivéssemos de dizer uma única razão para que este nosso empreendimento esteja superando as mais otimistas expectativas, não tenho dúvida em dizer que é porque realmente amamos fazer isto. Não é um trabalho, é o que fazemos pela nossa realização profissional e pessoal, algo difícil de explicar da maneira como sentimos, talvez ajude contando uma pequena história real.
O soldado americano Desmond T. Doss serviu ao exército na segunda grande guerra, no entanto em razão de suas crenças ele se alistou com a premissa de que jamais tocaria em uma arma, restringindo a sua atuação a salvar as pessoas, atuando como médico de campo. Naturalmente enfrentou todo o tipo de dificuldade pois o exército não queria levar alguém que não portasse uma arma sob situação alguma. Ele enfrentou com coragem e determinação a tudo e a todos, que o tomavam por covarde. Na batalha de Okinawa seu pelotão foi praticamente dizimado, e tiveram de recuar deixando os mortos e feridos para trás. Doss, no entanto, não recuou. Sozinho, escondendo-se entre os companheiros mortos, ele foi resgatando um a um durante uma noite e um dia, conseguindo salvar 75 homens que estavam para morrer no campo de batalha. Em um dos feridos, Doss lavou os olhos dele com água, pois estavam tomados de terra. O soldado voltou a enxergar e, mesmo em meio aquele inferno, sorriu dizendo: “Pensei que estava cego!”. Quando perguntado porque ele fez isto tudo quando poderia apenas ter voltado com todos os demais ele lembrou deste caso e disse: “Se eu não tivesse recebido mais nada além daquele sorriso que ele me deu, eu já teria sido muito bem pago”.
É isto que nos move, é o que nos faz querer ser melhor do que ontem, e amanhã melhor do que hoje. É o que nos faz conquistar ainda mais a confiança e a satisfação de quem deveria estar sempre em primeiro lugar para toda empresa: o cliente.
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